Erisvaldo Touré
domingo, 25 de fevereiro de 2018
terça-feira, 17 de outubro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Americana se apaixona por rapaz na balada
e descobre que ele é príncipe
Ariana Austin e o príncipe Yoel se casaram em setembro
12 anos após se conhecerem na pista de dança
de uma casa noturna dos EUAjá!
Ariana Austin viveu uma história de amor semelhante aos contos de fadas da Disney. A americana saiu com as amigas para uma boate na cidade de Washington (EUA) e lá conheceu o homem de sua vida, Joel Makonnen. Ele não era encantado como na ficção, mas, de fato, era um príncipe.
O rapaz também estava acompanhado de amigos quando se cruzaram na pista de dança. Foi ele quem tomou a iniciativa.
"Eu disse: 'Olá, meninas. Vocês parecem com as modelos do comercial da Bombay Sapphire [marca de bebidas]'", contou Makonnen ao "New York Times" sobre a noitada de 2005. A química entre os dois foi instantânea. "Não demorou nem cinco minutos para eu falar: 'você vai ser minha namorada'". E ele estava certo. Embora ainda não soubessem, iriam viver um romance que culminaria em um casamento real.
Makonnenser não revelou ser príncipe na noite em que a conheceu, pois preferiu impressioná-la com seus conhecimentos sobre história. "Ele falou sobre temas pesados apesar de ser jovem. Mencionou a revolução [pela qual a Etiópia passou}. O assunto era denso para um rapaz de 23 anos", lembrou Austin.
Makonnenser não revelou ser príncipe na noite em que a conheceu, pois preferiu impressioná-la com seus conhecimentos sobre história. "Ele falou sobre temas pesados apesar de ser jovem. Mencionou a revolução [pela qual a Etiópia passou}. O assunto era denso para um rapaz de 23 anos", lembrou Austin.
Sua verdadeira origem somente foi revelada quando começaram a namorar. Chamado de príncipe Yoel, ele nasceu em Roma e foi criado na Suíça durante o período em que seus pais, o príncipe David Makonnen e a princesa Adey Imru Makonnen, viviam no exílio. Sua família foi expulsa da Etiópia em 1974 após uma guerra civil eclodir no país e colocar fim ao reinado de seu avô.
PROBLEMAS DO DIA A DIA
Makonnen e Austin se sentiam felizes com o relacionamento e estavam muito apaixonados. Mas eram pessoas ambiciosas que desejavam construir uma carreira. Queriam estudar e se desenvolver. Foi por este motivo que o príncipe tomou a decisão de se formar na American University, em 2006, e fazer seis meses de estágio na França. Neste mesmo período, a americana ingressou em um mestrado em artes na Universidade de Harvard. E, em função da agenda dos dois, decidiram dar um tempo no romance.
Makonnen e Austin se sentiam felizes com o relacionamento e estavam muito apaixonados. Mas eram pessoas ambiciosas que desejavam construir uma carreira. Queriam estudar e se desenvolver. Foi por este motivo que o príncipe tomou a decisão de se formar na American University, em 2006, e fazer seis meses de estágio na França. Neste mesmo período, a americana ingressou em um mestrado em artes na Universidade de Harvard. E, em função da agenda dos dois, decidiram dar um tempo no romance.
Porém, descobriram que não iriam conseguir ficar longe um do outro para sempre. No Dia dos Namorados, em 2014, o príncipe bateu na porta da casa da americana com um anel de diamantes e balões para pedi-la em casamento. "Ela pensou que alguém estava arrombando a porta [de tão forte que bati]", contou. "Ele batia com tanta força que não abri. Mas retornou logo depois e, aí sim, eu o atendi", lembrou Austin.
Finalmente, quase 12 anos após se conhecerem na balada, os dois decidiram ficar juntos para sempre. O casamento foi realizado em setembro deste ano com toda a pompa que uma cerimônia real merece. "Acho que sabíamos que este seria nosso destino", disse a noiva. "Mas havia coisas que eu precisava fazer antes disso", finalizou.
Finalmente, quase 12 anos após se conhecerem na balada, os dois decidiram ficar juntos para sempre. O casamento foi realizado em setembro deste ano com toda a pompa que uma cerimônia real merece. "Acho que sabíamos que este seria nosso destino", disse a noiva. "Mas havia coisas que eu precisava fazer antes disso", finalizou.
terça-feira, 10 de outubro de 2017
sábado, 23 de setembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
sábado, 26 de agosto de 2017
sexta-feira, 25 de agosto de 2017
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
A VERDADEIRA FACE DAS FIGURAS IMPORTANTES DE NOSSA HISTÓRIA
Uma imagem mostra a verdadeira face, literalmente, de figuras importantes da nossa história e como, ao longo dos anos, foram omitidas de nossos livros, informações de pessoas negras que fizeram parte da construção dela.
Crianças passaram (e até hoje passam) toda a idade escolar sem saber que muitas figuras importantes eram negras, porque além de não haverem referências a respeito, suas imagens também eram refletidas de forma a omitir isso.
Por isso, neste blog vamos falar de figuras importantes da história mundial que eram negras e nem todos sabem/sabiam. Assim, podemos reforçar a identidade de jovens negros e resgatar sua autoestima e fé em seu próprio potencial na busca por um futuro melhor. Acreditamos que isso possa, de fato, fazer com que mais e mais jovens, negros ou não, sintam-se estimulados e inspirados à deixarem de lado seus medos e rancores, para seguirem em frente e abraçarem e criarem oportunidades para serem o que mais almejarem, desde advogados a presidentes!
REI KAMEHAMEHA I: UM GUERREIRO QUE CONQUISTOU ILHA POR ILHA
Engraçado que, ao ouvir Kamehameha, muitos de nós (inclusive eu), lembramos de um seriado japonês, o Dragon Ball. Afinal, esse é o grito de guerra do protagonista.
O arquipélago polinésio, que hoje é território anexado aos Estados Unidos, já foi um país soberano.
Um fato que pode ter sido deliberadamente ocultado de livros de história, é que o Havaí tinha nativos negros, cujas raízes são ancestrais africanos, à exemplo da dinastia Kamehameha.
O rei Kamehameha I, conhecido como “O Grande”, era um guerreiro e conquistou ilha a ilha, até unificar o arquipélago como um reino, hoje chamado Havaí e, após tomada, a dinastia Kamehameha ficou no poder por cinco gerações.
Em comitiva real, o rei Kamehameha II visitou o Brasil em 1824, passando pelo Rio de Janeiro e sendo recebido com pompas e festas.
Com a morte de Kamehameha V, o Reino do Havaí (1795-1893) entrou em crise, sendo anexada aos EUA.
Hoje, Kamehameha, o Grande, é inspiração para triatletas, devido ao seu vigor e superação física, associados à inteligência emocional e estratégica, em busca de suas conquistas.
Em sua homenagem, a estátua de Kamehameha, O Grande:
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